porque sabes que eu largo o balão sempre antes de ele me levar
Não consigo deixar de lembrar todos os momentos que nunca tivémos nem nunca iremos ter.
Fapios de intoxicante rosa-algodão doce.
Só o teu sorriso.
Aquela imagem.
Polaroid sacudida na perfeição de enquadramento em luz e direcção.
Quase demasiado o teu olhar - dentro de mim.
flare transcendental.
esse castanho movediço sempre me matou,
de todas as vezes,
um pouco mais.
Hum..
Consigo sentir-te em mim,
como as notas que dedilhas
em mão caprichosa de príncipe,
perfumada de thc e super bock.
A stairway to heaven...
O suave dos teus cabelos.
O arranhar da tua barba.O molhado dos teus lábios.
Só a força dos teus dedos contra a minha pele...
Não!
Meu verdadeiro amor...
O poente da tua voz no meu pescoço: és tudo.
e só.
O teu aperto contra o peito
- a minha testa.
Como te quero...
Consigo sentir-te a sentir-me.
Sonhar os meus sonhos,
a meu lado.
E eu os teus
- vê-los através dos teus olhos.
E tu os meus.
De verdade.
Sweet velvet goldime,
the world is ours, now.
Assim, de olhos fechados,
amo-te mais do que tudo...
Por isso não te quero conhecer.
Sei que nunca te amaria assim,
nunca existirias fora de mim da forma como o fazes dentro,
sem saber de facto quem és.
Manchar o imaculado do único real sentimento
na lama do grosseiro «real».
Não.
E de qualquer forma também nunca saberás quem sou.
Fapios de intoxicante rosa-algodão doce.
Só o teu sorriso.
Aquela imagem.
Polaroid sacudida na perfeição de enquadramento em luz e direcção.
Quase demasiado o teu olhar - dentro de mim.
flare transcendental.
esse castanho movediço sempre me matou,
de todas as vezes,
um pouco mais.
Hum..
Consigo sentir-te em mim,
como as notas que dedilhas
em mão caprichosa de príncipe,
perfumada de thc e super bock.
A stairway to heaven...
O suave dos teus cabelos.
O arranhar da tua barba.O molhado dos teus lábios.
Só a força dos teus dedos contra a minha pele...
Não!
Meu verdadeiro amor...
O poente da tua voz no meu pescoço: és tudo.
e só.
O teu aperto contra o peito
- a minha testa.
Como te quero...
Consigo sentir-te a sentir-me.
Sonhar os meus sonhos,
a meu lado.
E eu os teus
- vê-los através dos teus olhos.
E tu os meus.
De verdade.
Sweet velvet goldime,
the world is ours, now.
Assim, de olhos fechados,
amo-te mais do que tudo...
Por isso não te quero conhecer.
Sei que nunca te amaria assim,
nunca existirias fora de mim da forma como o fazes dentro,
sem saber de facto quem és.
Manchar o imaculado do único real sentimento
na lama do grosseiro «real».
Não.
E de qualquer forma também nunca saberás quem sou.
2 acordou e disse:
At 11:31 da tarde, J. said…
ai soulsister'zinha :P
tenh.t visto pouco, tenh saudades tuas!
cmpreendi tão bem (suponho)!
às vezes a nossa imaginção consegue fazer.nos sonhar e amar mais puramnte do que "cá fora", no mundo real né?! e exteriorizar uma pessoa pessoa perfeita que está dentro de nós era torná.la imperfeita e ess acto, para nós sonhadoras invejosas, não é concebível...preferimos continuar a sonhar e a sermos felizes, porque acaba por ser felicidade...acaba por nos fazer continuar...e são smpre insubstituíveis...!
s n é isso, é cm eu o interpreto lol!
At 12:32 da tarde, D@s Pl3ktrüm-/v\ädch3n said…
Não sei quantas vezes já li este texto, só sei que de cada vez o leio de forma diferente - estranho. Sei em concreto aquilo a que te referes e, no extremo a 0,00 cms de distância, sei exactamente aquilo a que queres significar em abstracto que para nós, sereias de cauda relutante =P, é puro realismo... =)
Enviar um comentário
<< Home